FELINO, MORADIA DE ÉPOCA COM PARQUE E ANEXO, HISTÓRIA DE UMA MARAVILHA.
PARMA SUL, FELINO, “VILLA GAMBARA THOVAZZI“, HISTÓRIA DE UMA CASA MARAVILHOSA: “Viver numa residência como a Villa Gambara é o prelúdio de uma experiência estética de bem-estar feita de arte, história e autenticidade. A residência com a sua típica planta quadrangular, construída no início do século XIX, tem o mérito de ter permanecido inalterada no seu interior, apresentando uma rara originalidade de espaços amplos concebidos num estilo de vida aristocrático do campo. O salão central em abóbada de berço, decorado com fasquias, ostenta o brasão da nobreza nas suas duas empenas e remete para o corredor lateral cenográfico com abóbada de pavilhão igualmente decorada com fasquias e nervuras. A habitação situa-se no centro de um parque que a torna uma ilha de paz independente, longe do tempo, do ruído e da azáfama, mas no conforto da sua posição estratégica em relação à cidade. As primeiras colinas têm vista para o horizonte que pode ser admirado na sua circularidade a partir do torreão que encima centralmente os três pisos da casa. Cada andar, espaçoso, completo e arejado, tem uma identidade forte e declarada, portador de uma história que respira e seduz a vista e o coração. Entrar na beleza patrícia desta residência histórica é comparável a mergulhar na cena de um filme ou nas páginas de um livro que contam a elegância dos pormenores na sua mais rara e preciosa originalidade. Os tectos desenham volumes amplos e sinuosos ocupados pelas poéticas aberturas ovais dos pisos em mezanino e pelas abóbadas das altas portas de entrada dos salões. Os pavimentos exibem seminati veneziano, pavimentos de mármore e terracota diferenciados de acordo com a utilização das salas marcadas por grandes lareiras. As caixilharias abrem grandes porções de luz que tornam esta habitação num diálogo feliz com a poesia vegetal do exterior habitado por presenças escultóricas sólidas e orgulhosas como os leões de guarda à entrada. As musas velam por esta propriedade parada no tempo: espelhos dourados, rostos de antepassados pintados a óleo emoldurados, lustres ricos que pendem poderosamente, arandelas trabalhadas que levantam os braços como candelabros. Tudo contribui nestes espaços bem articulados na perfeição para quem gosta de se maravilhar. Onde a arquitetura, a arte e a poesia se encontram, a intuição de um projeto que nasceu de um sonho e pode continuar a viver no futuro faz o seu caminho “Maria Cristina Bonati“. A 100 m da praça da cidade, propomos uma fascinante VILLA construída no final do século XVIII, servida por uma DEPENDÊNCIA, ENVOLTA EM 4000 m2 DE PARQUE e 3 hectares de terrenos agrícolas,desenvolve-se em 3 pisos, para além do torreão do miradouro, um edifício rural anexo de 180 m2, constituído pelo apartamento do ex-custodeiro, de 120 m2. A moradia, é composta por:Rés do chão: entrada dupla virada para o hall central abobadado. Uma grande cozinha com despensa, sala de jantar, segunda sala de estar, biblioteca e casa de banho, completam o piso, enriquecido por acabamentos finos, tectos decorados, pisos em seminato veneziano, mármore e azulejos antigos de terracota.1º andar, dedicado à área de dormir: corredor central luminoso e espaçoso, cinco quartos espaçosos, uma casa de banho.2º andar, composto por um grande salão central, cozinha, três grandes quartos e casa de banho, (este pode ser considerado um apartamento independente). Uma escada leva à torre do miradouro, que é servida por 8 janelas e atrai o olhar para o esplêndido panorama circundante. O piso da cave é para salas de adega e o piso da mezzanine tem a 4ª casa de banho e uma lavandaria. O rústico adjacente é composto por salas para armazenamento de equipamento e manutenção de jardins, uma garagem, bem como um apartamento de 120 m2 no 1º andar, O grande jardim desenhado ao estilo italiano, animado por caminhos de cascalho cinzento, canteiros de flores, canteiros com essências preciosas, árvores altas, mobiliário, um tanque de peixes e um dehors em ferro forjado, realçam o carácter histórico clássico da moradia.
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